O dia gela lá fora e o trabalho se acumula nos ares. Melhor não sofrer por antecedência. Por enquanto estou descansada e cheia de ideias. Mas, depois de um dia exaustante de trabalho, amigos, é impossível ter ideias. Tem um amigo meu, músico, grande violonista por sinal, que diz da necessidade de termos o ócio criativo. Porque é preciso deixar a alma voar livre. Se a acorrentarmos com o jugo das tarefas que consomem as horas e as energias, como é possível liberar a criatividade?
Abraços,
Raquel de Souza
``o que é especialmente humano no amor não é o amor, mas o que fazemos com o amor enquanto humanos;
ResponderExcluirLEONARDO BOFF
Quel, beijos no seu coração
João
Olá !! então né!! O que poderia ser feito num desses momentos?? Que parece que ainda por aqui, algumas mulheres ainda vivem como princesas escondidas em seus castelos e não enchergaram a revolução que está aos arredores e ainda mantenham-se esperando os seus principes?...Mas sou otimista...é assim mesmo, tudo leva tempo e, enquanto isso, vamos lendo,escrevendo como você o está fazendo e adquirindo conhecimentos por aquelas que ainda não despertaram. E vamos extravassar pelos meios acessíveis que nos são possíveis.hehehe... Eu escolho ser pipoca e não piruá.
ResponderExcluirbjus adorei.
Rô.
Oi Rô querida,
ResponderExcluirTemos mesmo que fazer nossas revoluções. Mesmo que sejam pequenas, acho que temos que fazer a diferença, diferentes que somos.
Beijão
Oi João,
ResponderExcluirO amor no ar não vale nada. O que vale mesmo é senti-lo, entregar se a ele. Tem coisa mais linda que amar?
Beijos