Não ameaço dizer adeus. Simplesmente digo. Por educação, por
afirmação. Viro-me e não volto mais. Talvez tenha ares de realeza em que há
mais atitudes do que ameaças. Esse meu jeito não é moldado, faço isso de maneira
espontânea. Às vezes as despedidas saem tão rapidamente que parecem
precipitadas. Mas não são. Desenvolvo o adeus. Quando ele está pronto, vou
embora.
Quem sou eu
- Raquel de Souza
- Sou escritora e uso do artifício de escrever para depurar pensamentos e sonhos. Sou uma leitora apaixonada, curto assistir a filmes e séries e ir ao teatro. Tenho dois livros publicados: "A ilha e a menina" e "Livremente Mara".
segunda-feira, 8 de junho de 2015
segunda-feira, 1 de junho de 2015
Um novo ânimo
Estou com o ânimo revigorado. O fato de ter conseguido ajuda
certeira para superar as emoções em detrimento da razão, foi a coisa mais
importante que me aconteceu hoje. Eu tive que voltar às minhas origens, encarar
os meus medos. A vida surpreende e, de uma hora para outra, percebemos que as
coisas podem não sair conforme queremos, nem com toda a urgência, mas a demora
do percurso pode nos trazer amadurecimento, novas forças. E o carinho do toque
da mão de alguém te segurando vale muito mais que conseguir o que queremos de
fato. Pois o que desejo ainda é futuro, mas o apoio é o que tenho e ele é real e
é ele que me deixou feliz neste dia!
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