Não ameaço dizer adeus. Simplesmente digo. Por educação, por
afirmação. Viro-me e não volto mais. Talvez tenha ares de realeza em que há
mais atitudes do que ameaças. Esse meu jeito não é moldado, faço isso de maneira
espontânea. Às vezes as despedidas saem tão rapidamente que parecem
precipitadas. Mas não são. Desenvolvo o adeus. Quando ele está pronto, vou
embora.
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