Grupo Tetral Fábula. Foto: Guilherme Fogari
Fechei os olhos,
pedi descanso embora fossem poucas as horas reservadas ao meu sono. Sonhei com
novos projetos, uma vontade de fazer tantas coisas. Sorrio. Houve tempo em que
não vislumbrava nada, não tinha ideias, não sabia para onde ir... Perdida. O
amor me reconstruiu, principalmente o amor por mim mesma porque foi dele que
veio todo o amor ao meu redor. Com todo esse amor me recuperei, curei as minhas
feridas, sacodi a poeira da estrada, limpei meus pés de uma terra que não quero
mais pisar. Obrigada ao meu marido, aos meus verdadeiros amigos, a minha família, ao
Grupo Teatral Fábula e à ATELIFA (Associação de Teatro e Literatura Fábula).
Vocês são parte de mim.
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