Acabei de assistir a um filme interessante, “O Marido Ideal”.
Logo vi, pela estrutura do enredo que se tratava de uma peça de teatro adaptada
para o cinema. Na verdade, é uma adaptação adorável de uma peça chamada “Um
Marido Ideal” de Oscar Wilde. A história é toda engenhosa, com personagens
caricatos, que às vezes chegam a ser infantis. Mas a ingenuidade ou maldade
genuínas podem nos trazer uma segurança, uma referência neste mundo em que os vilões
e mocinhos andam tão misturados. A dualidade entre bem e mal, essa divisão tão
clara numa história, às vezes nos deixa tão felizes quanto ouvir um conto de
fadas. E quem não gosta de histórias felizes? Quem não é apaixonado por um “happy
ending”? Agora ficou meio antigo gostar de coisas comuns e eu sou careta mesmo.
Adoro um finalzinho feliz, principalmente se for o meu!
E aproveitando a deixa, achei lindo o comentário de uma das
personagens que fala da diferença entre olhar e ver e que só se enxerga
realmente uma coisa quando você percebe a beleza que existe nela.
Beijo a todos!
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