Como criar? Como
fazer do velho algo novo? Já diz a bíblia, lá no livro de Eclesiastes que não
há nada de novo abaixo do sol. No entanto, corre nas minhas veias o sangue do
que é novo, puro, como se estivesse desbravando uma selva virgem. Dou os
primeiros passos e tudo o que encontro são lugares de difícil acesso e avançar
é sempre um desafio. Poderia assentar a minha morada no meio do caminho, descansar.
Mas o que me move é o caminho e não o local aonde vou chegar. Hoje apresento “Pluft, o fantasminha” e atuo
como a Mãe do Pluft. Apesar de já ter apresentado essa peça antes, estar em
cima do palco é como pisar em solo misterioso. Um verdadeira alegria poder
atuar!
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